Thursday, February 10, 2011

Interacionalismo Semiótico: O Papel da Representação Simbólica

O Próprio ato de representar objetos, interações significados embutidos na experiência dentro de um meio como a linguagem, tela e tinta ou modelo matemático parece criar uma tensão dialética benéfica para o pensamento.

Cada meio tem seus próprios atributos e limites; portanto, extrai novas conexões, novas variações sobre o sentido contextualmente embutido (Eisner, 1993; MC Luhan, 1964; Olson, 1970).

Por exemplo, Sherman (1978) demonstrou como a escolha de um meio artístico (por exemplo, Styrofoam ou argila) afeta o que as crianças representam: com styrofoam, a tendência é representar edifícios; com argila, pessoas e animais.

A pesquisa de Golomb (1974) mostra como o meio artístico (no caso, argila versus papel e lápis) afeta os detalhes que são representados: para "fazer" pessoas, diferentes partes do corpo são incluídas dependendo do material utilizado.

Ives (1980) argumentou convincentemente que o uso de fotografia versus linguagem produz habilidades diferentes para a adoção de pontos de vista.

De fato, é este ponto - o efeito benéfico do ato de representar sobre o pensamento - que conduziu o escultor Henry Moore a argumentar que sempre desenhamos algo para aprendermos mais a respeito, e o escritor Donald Murray a comentar que escrevemos para surpreendermos a nós mesmos.

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